terça-feira, 7 de julho de 2009
sexta-feira, 3 de julho de 2009
E dá-lhe vinil!
Seguinte, meu povo. Meu brinquedo novo funciona perfeitamente bem. Estou desenterrando coisas do tempo do Ariri Pistola e mandando tudo pro meu micro. Lamentavelmente, são discos muito antigos, do tempo em que eu ainda era descuidado e alguns têm riscos consideráveis. Consegui recuperar boa parte deles usando um software de filtragem de ruídos mas algumas faixas ainda apresentam qualidade sofrível. Mas é o que está ao meu alcance, portanto o que não tem remédio, remediado está.
Claro que mexer com os velhos bolachões nos traz uma certa onda saudosista. Poder apreciar novamente a beleza da agulha descendo suavemente sobre o disco, fazendo seu ruído característico enquanto observamos o LP girar hipnoticamente no prato, com brilhos estranhos que partem dos sulcos. Um charme que nenhuma tecnologia atual jamais vai reproduzir.
Mas além da onda saudosista, ainda tenho que aturar as piadinhas de certos amigos que insistem em rir de certas situações. Por exemplo, para quem tem menos de 35 anos, mais ou menos, o nome Daniel Boone deve soar completamente desconhecido, enquanto que para outros um pouco mais experientes (e viva os eufemismos!) isso poderá trazer a lembrança de horas perdidas em frente à TV assistindo a versões romanceadas de um dos ícones da cultura norteamericana (com hífen ou sem hífen? Shit!). Tudo começou quando disse que estava convertendo faixas dos LPs que eram músicas consagradas na voz de Ed Ames. Para quem não sabe ainda, Ed Ames foi um conceituado cantor norteamericano que veio a calhar ser também um ator de certo renome, cujo papel mais conhecido é o índio Mingo, da anteriormente citada série televisiva Daniel Boone. Pois o sujeito tinha uma bela voz, bastante grave e com pronúncia muito clara, muito boa de se ouvir. Mas aí entram os espertinhos que nos espicaçam por conta de alguns fios brancos que insistem em aparecer e que fazem a gente se sentir como o tio-avô do Matusalém. Como se eu estivesse falando de Tutankâmon e não de um cantor que fez sucesso há 50 anos atrás.
Enfim, não sabem o que estão perdendo. Ou melhor, não sabiam. Aqui está a chance de vocês adquirirem cultura, ó choldra!, objetivo principal deste blog irregular.
Aqui está um pequeno exemplo, um arquivo com apenas 8 MB e duas músicas dele, convertidas a partir de LP. Existem chiados que eu não pude remover mas ainda assim a qualidade final ficou bastante boa, creio. A senha é a mesma de sempre. Quem se esqueceu, me peça por e-mail.
E vocês? Contribuições? Alguém aí falou Colbie Caillat? Não? Dou-lhe uma! Dou-lhe duas! Dou-lhe... Dou-lhes mais nada. Agora é a vez de vocês!
Abraços a 33 rpm.
Claro que mexer com os velhos bolachões nos traz uma certa onda saudosista. Poder apreciar novamente a beleza da agulha descendo suavemente sobre o disco, fazendo seu ruído característico enquanto observamos o LP girar hipnoticamente no prato, com brilhos estranhos que partem dos sulcos. Um charme que nenhuma tecnologia atual jamais vai reproduzir.
Mas além da onda saudosista, ainda tenho que aturar as piadinhas de certos amigos que insistem em rir de certas situações. Por exemplo, para quem tem menos de 35 anos, mais ou menos, o nome Daniel Boone deve soar completamente desconhecido, enquanto que para outros um pouco mais experientes (e viva os eufemismos!) isso poderá trazer a lembrança de horas perdidas em frente à TV assistindo a versões romanceadas de um dos ícones da cultura norteamericana (com hífen ou sem hífen? Shit!). Tudo começou quando disse que estava convertendo faixas dos LPs que eram músicas consagradas na voz de Ed Ames. Para quem não sabe ainda, Ed Ames foi um conceituado cantor norteamericano que veio a calhar ser também um ator de certo renome, cujo papel mais conhecido é o índio Mingo, da anteriormente citada série televisiva Daniel Boone. Pois o sujeito tinha uma bela voz, bastante grave e com pronúncia muito clara, muito boa de se ouvir. Mas aí entram os espertinhos que nos espicaçam por conta de alguns fios brancos que insistem em aparecer e que fazem a gente se sentir como o tio-avô do Matusalém. Como se eu estivesse falando de Tutankâmon e não de um cantor que fez sucesso há 50 anos atrás.
Enfim, não sabem o que estão perdendo. Ou melhor, não sabiam. Aqui está a chance de vocês adquirirem cultura, ó choldra!, objetivo principal deste blog irregular.
Aqui está um pequeno exemplo, um arquivo com apenas 8 MB e duas músicas dele, convertidas a partir de LP. Existem chiados que eu não pude remover mas ainda assim a qualidade final ficou bastante boa, creio. A senha é a mesma de sempre. Quem se esqueceu, me peça por e-mail.
E vocês? Contribuições? Alguém aí falou Colbie Caillat? Não? Dou-lhe uma! Dou-lhe duas! Dou-lhe... Dou-lhes mais nada. Agora é a vez de vocês!
Abraços a 33 rpm.
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