terça-feira, 11 de outubro de 2011

Novidades à vista

Há 9 meses, resolvi trocar de serviço de banda larga. Eu usava o serviço da NET há anos mas me irritava profundamente a maldita franquia imposta pela operadora. Eu sou um usuário bastante hard quando o assunto é internet. Baixo e envio muita coisa diariamente. E volta e meia a NET me enchia o saco por causa do estouro da franquia. Aí, tentavam me vender um pacote adicional (que eu nunca aceitava) ou diminuiam a velocidade do acesso até o inicio do mês seguinte.
Pois eu fui me enchendo dessa história e um dia convenci a Dani a trocar pelo serviço da GVT. Já estava acompanhando o mercado há um bom tempo e vi que a GVT estava entrando com muita força no serviço de banda larga. E todos os depoimentos que lia eram só elogios ao serviço. Aí eu resolvi me arriscar.
E foi uma das escolhas mais acertadas da minha vida! O serviço é ótimo! Alta velocidade, sem franquia nem frescura (viu, NET? Chupaaaaa!). O fato é que a GVT está promovendo uma devastação nos contratos de internet da NET e das outras operadoras. E merecidamente. Se ela é uma empresa que espera ter lucro, o que é seu direito constitucional, e ainda assim consegue entregar serviço de qualidade a preços competitivos, então as outras operadoras estão nos sacaneando há muito tempo com preços mais altos e serviços mais porcos.
Mas por que estou escrevendo isso agora? Porque a NET está prestes a perder seu último reduto aqui em casa: a TV paga. A GVT está entrando nesse mercado e com força, pra variar. Os preços são muito melhores que os da NET e, espero, com alta qualidade de imagem e som. Depois eu escrevo aqui para dar meu parecer sobre o serviço.
Mas o fato é que a NET está definitivamente com os dias contados. Sua falta de visão de mercado, falta de cuidado com os clientes e ganância desmedida estão ameaçando seu reinado diante de uma prestadora de serviço mais nova, mais dinâmica e com mais visão de mercado. O rei está morto! Viva o rei!
Que venha a GVT! Bye-bye, NET.

domingo, 21 de agosto de 2011

Estatística versus carma

Hoje fomos, eu e Dani, assistir ao show do Pato Fu, Música de Brinquedo. Por sinal, delicioso. Um espetáculo cativante, com músicas gostosas, executadas em instrumentos musicais infantis. Um ótimo domínio de palco por parte dos integrantes, interação com o público, crianças aos montes de olhinhos grudados nos artistas e especialmente nos bonecos que faziam parte da apresentação. Quem perdeu, lamente-se. Se quiser saber mais sobre o show, clique aqui e veja o que a minha amada escreveu a respeito.
Na volta para casa, eis que mais uma vez a estatística parece estar errada. Ou a matemática não funciona ou realmente existe carma e essas coisas do além-vida e eu estou sendo punido por anos e anos de provocação ao alheio.
Explico: descobri que eu tenho um dom. Não é dos melhores mas ainda assim é um dom e, infelizmente, é meu. I see dead people! Sim! Eu vejo gente morta! E da mesma forma que no filme O Sexto Sentido, eles não sabem que morreram. E o que é pior: eles estão atrás de um volante!
Para deixar mais claro, o meu dom é encontrar gente morta que dirige. Sabe aquele velhote de óculos, cabecinha branca, boné (motorista de boné sempre é um perigo – mantenha-se afastado deles!) que dirige com o queixo esfregando no volante, quase batendo o nariz no pára-brisa? Pois é, eu sempre encontro esse tipo de motorista. Para vocês terem uma idéia (EU REPUDIO A DEFORMA HORRORGRÁFICA!) até meus motoqueiros são certinhos! 60 km/h, ocupando o espaço de um carro e não o espaço ENTRE os carros, e ali, na minha frente. Sempre! É carma! Só pode ser. Todos nós sabemos que motoqueiros não são certinhos. Eles costuram o tempo todo, passam entre os carros e quase raspam na gente, aparecem vindos de lugar nenhum e de repente estão na sua frente e você que se vire pra desviar deles e por aí vai. Você  deveria encontrar um motoqueiro certinho não mais que uma ou duas vezes na sua vida. A estatística não mente! Ou será que eu estou enganado?
No tempo em que eu era certinho, na minha outra vida nessa vida mesmo (não acredito em vida após a morte ou me esforço pra não acreditar), devo ter enlouquecido muita gente com meu jeitinho arrastado de ser. Agora estou mais liberto e menos entorpecido ao volante. Mas parece que o universo insiste em me fazer pagar a conta. Vocês sabem, o universo conspira. Só que nesse caso, não é a favor! Que ódio!
Ok, ok, eu fui um mau menino (Mal, Sapão! Mal, Sapão!) mas parece que alguém quer reparação. E com sangue! No banco do carona, Dani só dá risadas. E concorda que é algum tipo de punição pela minha vida pregressa. Oh, dia. Oh, vida. Oh, azar! Mas de uma certa forma eu me vingo contra ela, que só fica rindo da minha desgraça. Eu faço umas manobras bruscas para me livrar dos zumbis-condutores e ela fica lá, segurando no puta-merda com as duas mãos, olhos arregalados e coração na garganta. Yes, Celo pode ser um mau menino! (Mal, Sapão! Mal, Sapão!)
Então, caro leitor, esteja avisado. Se você enxergar um velhote, grisalho, de boné, nariz colado ao pára-brisa e atrás dele houver um Sandecido cinza chumbo com seu motorista exasperado, xingando e gesticulando, esse sou eu. Aí você sorri e pensa: podia ser pior. Podia ser eu ali atrás do velho gagá! E segue feliz para seu destino.

sábado, 16 de julho de 2011

Impunidade legal

A impunidade é mais do que aquilo que se comenta nas ruas. É maior do que costumamos considerar como tal. Não se trata apenas do criminoso que, detido repetidas vezes, volta às ruas com a mesma frequência. A questão é maior que isso. Os costumes do país nos permitem deduzir que a maioria da população é composta por cidadãos de segunda classe enquanto existe uma seleta e reduzida primeira classe, a saber: políticos, empresários poderosos, o alto escalão dos órgãos de polícia, advogados e, principalmente, juízes de direito.

Por que “principalmente” juízes? Porque trata-se provavelmente da classe mais intocável do país. Os magistrados são a instância a que recorremos quando nos sentimos lesados, usurpados, enganados por terceiros ou pelo poder público. Sua palavra (decisão judicial) é lei e deve ser cumprida, podendo ser sobrepujada apenas por outra decisão judicial superior.

Mas o que ocorre quando o usurpador, a pessoa que abusa do poder, é um juiz? Deixemos de lado o arcabouço fantasioso que se traveste de norma legal e que nos diz, apenas em tese, o que podemos fazer num caso desses. Estou me referindo ao que se pode fazer “de fato” em tal situação. Você, meu caro companheiro de cidadania, uma pessoa comum, normal, nem melhor e nem pior que nenhum outro aos olhos da lei, o que pode fazer caso se sinta violado em seus direitos quando o ato lesivo parte de um juiz? Resposta prática: nada.

Não, isso não é totalmente verdade. Você sempre pode recorrer à uma instância superior (caso haja) na tentativa de reverter uma decisão. No entanto, isso não muda o fato que um juiz de instância inferior tenha tomado alguma decisão errada, ou mesmo absurda, ilegal ou ofensiva à inteligência, não sofrerá nenhum constrangimento sequer, exceto, quando muito, o de ter a sua sentença reformada.

Juízes que ignoram o texto legal para “cometer justiça social” ocorrem aos montes. E daí? Muitas vezes as leis não os autorizam expressamente a tomar a decisão que tomaram. De novo, e daí? Sendo assim, pergunto: de que vale a lei se o juiz pode se arvorar do direito de ignorá-la? Você perdeu a causa por conta de uma sentença absurda dessas? Azar o seu! Vá reclamar ao bispo, no caso, uma instância superior, se couber. E se no fim das contas você obtiver ganho de causa revertendo a decisão judicial anterior, sabe o que vai acontecer ao juiz que proferiu tal decisão agora anulada? Nada, absolutamente nada. Inclusive, ele pode continuar proferindo suas decisões equivocadas impunemente. Se o cidadão lesado conseguir reverter a aberração, melhor pra ele. Senão, azar. Cumpra-se. Situações iguais, desfechos diferentes. Isso é Justiça?

Portanto, meu caro concidadão, diante do exposto, o que nos cabe quando confrontados pelo poder emanado das categorias que citei no início deste texto é simples: só podemos nos encolher, humilhados e resignados. Porque comprar uma briga com qualquer um deles é algo muito complicado no Brasil. Não há garantias reais de que seus direitos serão respeitados ou preservados. Assim, só nos resta reclamar da impunidade existente no andar de baixo porque quanto à do de cima não temos a quem recorrer.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

No dia do beijaço gay: vencendo preconceitos!

Não, não. Não vou me assumir gay, se é isso que vocês pensam. Mas que fique bem claro: não vejo absolutamente nenhum problema em alguém ser homossexual. Acho tão normal quanto ser heterossexual. Mas achei muito significativo que eu esteja escrevendo este texto no dia do beijaço organizado para protestar contra os homofóbicos: eu tive que rever meus preconceitos nos últimos dias.

Explico: meu notebook Dell, companheiro fiel há dois anos, finalmente arriou. Há um ano, sua unidade de DVD deixou de funcionar. Tudo bem, eu tinha uma unidade externa USB que comprei pra Dani usar em seu netbook mas solenemente ignorada por ela. Depois, a bateria começou a pedir água, durando, quando muito, uns 30 minutos. Mas tudo bem, porque eu quase sempre o usava ligado à energia elétrica. Em seguida, o disco rígido deu pau. Mas tudo bem, eu comprei um novo e troquei facilmente. Mas há 3 semanas, a gota d'água: a tela parou de funcionar. É um defeito relativamente comum porque o abre-e-fecha da tampa acaba por danificar algum ponto de contato, alguma solda, e aí babaus. Finalmente entendi que meu companheiro estava me dando seu adeus porque não valia a pena mandar para o conserto e pagar caro pra colocar em funcionamento um equipamento antigo. Então saí à cata de um substituto.
Comecei, naturalmente, a pesquisar no site da própria Dell, afinal, o bandidinho ganhara o meu respeito por ser um equipamento robusto, de bom desempenho e muito confiável. Dentre os vários modelos, procurava algo na faixa de R$ 1.800,00 a 2.100,00, para não comprometer muito dinheiro nessa época em que tudo gira em torno dos preparativos para o casamento, um conhecido sumidouro de dinheiro. Nessa faixa de preço, existem notebooks da marca com processadores Intel i3 ou i5. Promissor, já que meu falecido parceiro tinha um antigo dual core (nem Core2 Duo ele era). Andei analisando outras marcas mas todas com configurações similares nessa faixa de preço. Até que recebi um e-mail (adoro propaganda eletrônica!) do site CompraFácil.

Tratava-se de um i7 quadri-core com 8 threads, 4 GB de RAM, 640 GB de disco, gravador de DVD, tela LED de 14 polegadas, com Windows 7 Home Premium 64bits, porta HDMI, wireless, webcam embutida, ou seja, tudo o que é importante, exceto pela conectividade por Bluetooth que, confesso, não utilizo e não me faria falta. Tudo isso por inacreditáveis R$ 1.899,00! Mas tinha um problema: a marca era CCE!

Sim, você conhece todas as piadinhas: CCE significa Começou Comprando Errado ou Consertou, Continua Estragado, e por aí vai. Mas eu fiquei fortemente seduzido pela combinação "configuração versus preço", o bom e velho custo-benefício. Assim, me armei de coragem e encomendei o brinquedinho.

O site da CompraFácil, que eu já utilizara antes, acabou por entregar o notebook com um atraso além do prometido (apenas um dia útil, mas ainda assim fora de prazo e uma eternidade para quem esperava ansiosamente pelo novo parceiro) mas a espera valeu a pena!

Gente, o notebook é excelente! Bem construído, teclado confortável, muito rápido. Estou definitivamente encantado com minha compra. Recomendo a qualquer um que esteja procurando notebooks. Vá no site da CompraFácil e procure notebooks com processadores Intel i7 e lá estará ele: um CCE, modelo O746P. Definitivamente, uma excelente compra! E de quebra, um tapa de luva no meu preconceito contra marcas e famas. Muito pedagógico.
E um aviso aos homofóbicos: vocês podem estar deixando de conhecer gente muito bacana só porque são gays, ou de outra cor, ou porque torcem pra outro time, ou sei lá por qual outro motivo idiota. Expandam seus horizontes, vivam e deixem viver e aproveitem o que o mundo tem de melhor: sua diversidade.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Brincando com playlists

Descobri um brinquedinho novo: playlists para publicar nos blogs...

Por enquanto só uma amostra.


sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Convertendo seus Blu-rays em arquivos MKV

Fazia tempo que eu não publicava um tutorial aqui no brogue. Então vamos resolver isso já! Hoje vamos aprender a converter seus filmes em Blu-ray para um formato que se dissemina cada vez mais na internet: o container MKV ou Matroska. É uma boa maneira de preservar seu investimento: usa os arquivos convertidos e mantém os discos guardados, seguros. Inclusive, existem vários players de mesa no Brasil que reconhecem tanto o container MKV quanto os codecs de áudio e vídeo usados neste tutorial. Assim, você poderá continuar vendo seus filmes na sua TV de LCD de 500 polegadas sem prejudicar seus preciosos discos.

O tutorial pode parecer complexo num primeiro momento mas afirmo que não é. As ferramentas usadas são simples e produzem ótimos resultados.

Quem estiver interessado pode pegar o tutorial aqui.

Se tiverem dúvidas ou dificuldades, me perguntem. Terei o maior prazer em ajudá-los.

Boa diversão.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Bye-bye, Virtua! Hello, GVT!

Pois é. Eu estou mesmo me especializando em divórcios... Eis que resolvi interromper minha parceria com a Net Virtua depois de muitos e muitos anos. Em respeito à verdade, devo dizer que não foi um divórcio litigioso. Minha convivência com o serviço de banda larga da Net era dos mais pacíficos. Trata-se de um produto confiável e que poucas vezes me deixou na mão. Mas é uma velha senhora, toda ranzinza e pouco afeita a modernidades essa "dona" Virtua.

A começar pela franquia. Coisinha mais antipática essa tal de franquia. Me dão um carro de corridas mas eu só posso dar umas 20 voltas na quadra. Depois, me cortam o combustível e aí ou eu empurro a bagaça ou mando encher o tanque de novo. Fala sério! Então eles acham que eu comprei um serviço de banda larga pra quê? Receber e-mails? Ficar contando bytes neuroticamente pra não estourar um limite ridículo? Ora, francamente! Eu quero banda larga pra usar meeeeeeesmo! Muitos downloads, muitos uploads, muitos jogos, muito de tudo! Creio que a Net vá repensar seu modelo de contrato muito em breve porque a GVT vem tirando cliente das outras operadoras a rodo com um modelo bem mais descomplicado.

Altas velocidades a preços bem mais acessíveis, serviço de qualidade, estável, sem gargalos, sem asteriscos e sem franquia! Posso baixar a internet inteira pra copiar pra um disquete (ha ha ha) se eu quiser. O problema é meu e a Net não tem nada com isso. Mas o fato é que participo de um fórum de informática e vi que os usuários estão migrando aos borbotões para a GVT tão logo ela se instala em uma cidade. Velox e Speedy nem ouço mais falar. Virtua era o último concorrente decente. Agora estão todos de cabelos em pé porque existe concorrência verdadeira pela prestação do serviço de banda larga.

De minha parte, posso dizer que estou satisfeitíssimo com minha conexão 15 Mbit da GVT (1 Mbit de upload). Não vou dizer que devia ter trocado antes porque não vou cuspir no prato em que comi por tantos anos e a Net me serviu muito bem durante esse período. Mas a fila anda e se as demais empresas não repensarem seu modelo de negócios, teremos uma acachapante migração para a GVT, coisa que eu espero mesmo que aconteça porque nada como uma boa e saudável sacudida no mercado pra fazer desaparecer o marasmo.

Vida longa à GVT!

domingo, 16 de janeiro de 2011

It's alive! It's alive!

Sim! Ele está vivo! O blog esteve respirando por aparelhos mas conseguiu sair da UTI. Eu havia parado totalmente a atualização das informações puramente por preguiça, minha velha companheira. Mas vamos ver o que 2011 nos reserva. Afinal, aquela máxima se aplica: ano novo, vida nova!
E dando início aos trabalhos de 2011, vamos escrever sobre... sobre... Sobre o que? Hmmmm, vejamos.
Eu podia escrever sobre livros. Por exemplo, podia citar que comecei há mais de mês o livro Ben-Hur (sim, crianças, Ben-Hur não é um filme ou pelo menos não nasceu como tal. Trata-se de um livro escrito há mais de 100 anos (!) por um general americano chamado Lew Wallace. Sendo ele um ateu convicto, o livro nasceu de uma tentativa de Wallace de mostrar às pessoas que a crença em religiões era algo irracional mas ao pesquisar a vida de Jesus Cristo para compor a narrativa, o autor acabou se convencendo de que Jesus realmente existiu e tratava-se do filho de Deus, convertendo-se ao cristianismo.
A história contém imprecisões históricas, apontadas por vários pesquisadores, mas o fato é que vindo de um leigo, tanto como historiador quanto teólogo, Wallace conseguiu criar uma descrição bastante interessante do período em que Jesus viveu. Existe uma ótima versão editada pela Martin Claret, com preço acessível (especialidade da editora, que se concentra em produzir livros que já caíram em domínio público mas sempre com novas traduções, feitas especialmente para tais publicações).
Obviamente, a história é mais conhecida pelo grandioso filme dirigido por William Wyler em 1959, tendo outras duas produções anteriores, em 1907 e 1926. Nele, a personagem principal da narrativa, Judah Ben-Hur, é vivida por Charlton Heston, um judeu de família rica que devido a um mal-entendido é expropriado de seus bens e condenado a servir como escravo pelo resto da vida, tudo por obra de um romano, seu desafeto, que fora no passado seu melhor amigo. Provavelmente a maior parte de vocês já viu o filme e não precisaria dar aqui maiores detalhes sobre o romance. Devo acrescentar que tanto o livro quanto o flime são muito envolventes e podem (devem) ser apreciados sem moderação.
O filme, que como eu já disse é de 1959, tem uma produção gigantesca, como foi característico daquele período no cinema americano. e por mais de 30 anos foi o recordista absoluto de prêmios do Oscar Academy Awards, tendo ganho 11 estatuetas, feito igualado apenas recentemente por Titanic, em 1997, e O Senhor dos Anéis - O Retorno do Rei, em 2003. Para se ter uma idéia (com acento! humpf!), a Wikipedia nos informa que somente a cena da corrida de cavalos utilizou mais de 8.000 figurantes, 76 cavalos e foi rodada em 94 dias. Trata-se da cena mais envolvente do filme, em que se consuma a vingança de Ben-Hur contra seu inimigo romano, Messala.
Para que eu não acabe por contar o livro/filme aqui, sugiro que você leia o livro, veja o filme, compre a camiseta, faça a tatuagem e vote no BBB (heresia! sacrilégio! BBB num blog sobre cultura!).
Por fim, espero terminar minha leitura nos próximos dias, já que uma pilha de livros inéditos me aguarda em casa, bem como DVDs acumulados esperando atenção. Eles ficam me olhando de lado sempre que passo por perto e já começo a perceber um ar de desprezo por parte deles. Só para vocês saberem do que eu falo, tenho a trilogia d'O Poderoso Chefão em DVD há quase 3 anos e ainda não assisti aos filmes (mais heresia! mais sacrilégio!). Sim, sim, ainda existe um ser humano na face da Terra que NUNCA VIU O PODEROSO CHEFÃO! Pretendo corrigir essa aberração muito em breve também. Prometo... Uau! Minha primeira promessa para o ano já nem tão novo assim! Quem viver, verá!