segunda-feira, 29 de junho de 2009

Estou com brinquedo novo!

Pois é, meu povo! Cuca recebeu um brinquedinho novo nesta semana que passou. Andei testando por uns dias e o resultado foi positivo e operante!

Olhem só do que se trata: o Urecord, da Ion Audio.

Estou desenterrando LPs do tempo do onça pra converter pra áudio digital. Henrique, espere mais lançamentos do tipo "Mac Rybbell". Às demais, vocês não sabem do que eu estou falando. Sorte de vocês! Hahaha.

Enfim, é simples de usar e muito prático. Claro que me consome tempo porque preciso gravar todo o LP, separar as faixas (que o equipamento faz de forma simples e eficiente), passar por um filtro que elimine parte dos chiados e tecs e por fim converter pra MP3 (sim, mano, MP3... uma pequena concessão) e finalmente ouvir o resultado final e digitar os dados ID3 (informações sobre a faixa que ficam gravadas no própiro arquivo). Enfim, demorado mas divertido. Depois eu digo o que andei convertendo. Ou não, para preservá-los.

Abraço.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Lista de DVDs e conversões

Amigos, boa noite. Conforme prometido, estou publicando aqui a lista atualizada dos DVDs que eu possuo e os filmes e séries que converti a partir de DVDs com ótima qualidade.

Por motivo de segurança, os arquivos possuem senha e eu passarei a cada um, individualmente.

Que sirva para alimentar nossa discussão e fornecer sugestões.

Link para download da lista de DVDs

Link para download da lista de conversões

Abraços.

domingo, 14 de junho de 2009

E quanto às séries?

Já vi que vai acabar ocorrendo outra mudança de rumo nesse blog sem norte. Coisa de marinheiro de primeira viagem mesmo. Por que digo isso? Porque hoje estou com vontade de falar a respeito de séries de TV. E me dei conta que poderia acordar a fim de comentar um livro bacana ou aquela música legal. Enfim, todos temas culturais mas não necessariamente filmes. Afinal, para quem gosta de tudo isso, dar atenção apenas a uma das áreas seria como caprichar nos sapatos e descuidar de todo o resto.

Mas vamos lá então: séries! Bem, por onde começar? Como sempre, pelo começo. O que me atrai numa série (ou em qualquer outra área)? Primeiramente, inteligência. Não precisa ser uma inteligência científica, óbvio, mas diálogos bem construídos, gags que nos peguem de surpresa e nos façam pensar ou dar uma boa gargalhada, assuntos bem desenvolvidos ou, principalmente, temas já muito batidos abordados por um ângulo absolutamente inusitado e que nos façam pensar: "puxa, como é que isso nunca me ocorreu antes?!"

Portanto, inteligência agregada é o maior segredo do sucesso sob o meu ponto de vista. Claro que há outros pontos que agregam valor: uma boa produção, um elenco convincente, uma bela fotografia e também a trilha sonora, que nós ouvimos com o subconsciente e quase nunca nos damos conta de que ela está ali mas tente removê-la e perceba que o resultado é algo desmembrado.

Seguindo esses critérios, meu primeiro candidato à discussão é a extremamente apetitosa série House M.D. e aqui cabe um adendo: como eu sou mesmo esquisito (quem? eu?), nunca assisto TV. Eu sempre espero pelo lançamentos dos DVDs para ver tudo com qualidade, sem aqueles comerciais habilmente inseridos nos momentos mais estúpidos como se o responsável pelos cortes fosse um gorila com uma tesoura e, principalmente, para apreciar tudo com o áudio original. Morte à dublagem!

Felizmente, hoje em dia as séries que chegam ao nosso mercado
(quase todas americanas, é verdade) contam com uma safra absolutamente surpreendente de roteiristas e produtores. Quando olhamos para trás e nos lembramos de como eram as séries nos anos 80 damos aquela risadinha nervosa e pensamos como pudemos gostar daquilo um dia. Às vezes temos ligação emocional com alguma delas por terem sido importantes na infância ou adolescência mas o fato é que eram muito ingênuas, pra dizer o mínimo.

O cenário atual é completamente diferente. Produções cuidadosas, roteiros inteligentes, personagens com perfil definido e a abordagem de temas para todos os gostos formam um cardápio como nunca se viu na TV mundial. O exemplo que citei, House, preenche todos esses requisitos em um ambiente hospitalar. Trata-se de um médico que é simplesmente a personagem mais rabujenta, antissocial (que saudades do hífen!) e intolerante que já se viu na TV. E deliciosamente interpretado pelo Hugh Laurie (o pai do Pequeno Stuart Little, pra quem não reparou nele naquele papel minúsculo). Se o assunto for séries policiais, temos exemplos como CSI em seus vários sabores. E assim temos representantes em todas as vertentes. Você certamente tem a sua preferida.

Portanto, não se acanhe! Dê-nos a sua opinião e sugestão. Estamos aqui para trocar idéias e, num futuro próximo, trocar o tema do brogue de novo...

Abraços.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Mudança de rumo...

Caros amigos, em conversa com minha grande amiga Dani, me caiu a ficha... Um blog nos moldes originalmente propostos (filmes ausentes do mercado nacional de DVDs e Blu-Rays) ia ficar muito limitado em conteúdo. Então resolvi mudar o foco deste modesto blog transformando-o num espaço de discussão de filmes. Claro que não é nada original mas e daí? O diferencial estará nos seus frequentadores (ai, meu saudoso trema) pois este blog é destinado a pessoas de bom gosto, cultas e que saibam escrever em bom português. Perceberam que eu acabo de eliminar uns 90% da população? :D

Pois é. Azar! Quero mais é ter conversas produtivas com gente articulada e com ótimo nível cultural. É assim que eu gosto.

Mas chega de conversa mole. Seja bem-vindo e fique à vontade para iniciar as discussões que quiser.

Grande abraço.